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Âncora 2
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Eu acredito é na rapaziada






Durante a COP26, assistimos a um painel de discussão explorando o papel dos líderes empresariais da próxima geração na crise climática a partir de um estudo sobre sustentabilidade da Russell Reynolds e Associados que tem em sua proposta, construir equipes de líderes transformacionais que podem estar um passo à frente em um mundo em mudança.


O estudo cobriu nove mil entrevistas em onze países e revelou que uma nova geração de líderes está se tornando rapidamente no motor de ação para a sustentabilidade. Já existem pessoas e empresas que estão ganhando experiência em acelerar ações contra as mudanças climáticas.


Ao buscar talentos, as empresas precisam identificar executivos com as habilidades para prosperar no cenário em evolução de hoje: um equilíbrio entre forte perspicácia empresarial, foco e paixão por questões ambientais e sociais.


PRECISAMOS DE NOVOS LÍDERES QUE CONDUZAM MAIS RÁPIDO, DE OUTRO MODO E QUE CRIEM IMPACTO


Clark Murphy, (CEO da Russell Reynolds Associates) abriu o painel falando de como ficou claro para todos que não estamos no caminho certo para mantermos o aquecimento global no patamar de 1,5º e que ter se comprometer com a meta da neutralidade de carbono zero (net zero) é fácil, mas alcançar o resultado é bem mais difícil.


Disse que 40% dos líderes da nova geração promovem 3 vezes mais iniciativas para melhorar os resultados ambientais de suas organizações e se tornarão CEO’s com experiência significativa em entregar resultados sustentáveis no “mundo real”.


“Jovens líderes saberão colocar sustentabilidade na estratégia da empresa e como entregar ações contra as mudanças climáticas e isso nos traz esperança”

Considerando que jovens líderes tem disposição e capacidade de tomar ação neste movimento é na nova geração que encontraremos o que buscamos.


ASSISTA AO PAINEL NA ÍNTEGRA (em inglês):


A SOCIEDADE CIVIL ACORDA PARA A AGENDA DO CLIMA


Ao apagar das luzes na COP26, por conta de uma forte pressão da Índia e da China, mudou-se um dos principais trechos do acordo, que tratava do abandono gradual do uso de carvão e subsídios a combustíveis fósseis (fontes altamente poluentes de energia), trocando acelerar a "eliminação", por acelerar a "diminuição"...


As diversas manifestações, principalmente de jovens, do lado de fora da sala de negociações foi o ponto alto da COP26 e mostrou ao mundo que a nova geração não está para brincadeiras.


Nos lembrou a letra da música “E vamos à luta” do saudoso Gonzaguinha.


Eu acredito é na rapaziada

Que segue em frente e segura o rojão

Eu ponho fé é na fé da moçada

Que não foge da fera e enfrenta o leão

Eu vou à luta com essa juventude

Que não corre da raia a troco de nada

Eu vou no bloco dessa mocidade

Que não tá na saudade e constrói

A manhã desejada

Gonzaguinha – “E vamos à luta” | 2007



Veja: Lucia C. Quintao, Fundadora e Presidente da ONG Banco de Alimentos fala sobre a importância das empresas apoiarem o trabalho de uma ONG séria para que ela cumpra seu papel social.




 
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 - ODS13 - Portal É conosco







 
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